Blogs: Noya - o telegrafista, o folião e o escritor

Literatura

Por João Neto Félix Mendes - www.apensocomgrifo.com

Zé Neto, o pescador. Rio Ipanema. Foto Darras Noya

José Peixoto Noya(1943-2015) "Zé Neto", "Noya" ou "Barão". Assim como o pai, Darras Noya(1917-1979), a telegrafia e o radioamadorismo eram ofício e diversão. Zé Neto herdou a paixão pela fotografia, preservando o vasto acervo do pai que até hoje serve de referência aos pesquisadores fotográficos da cidade. Influenciado pela mãe e professora, Marinita Peixoto(1914-1973), desenvolveu a paixão pela leitura e a escrita.

Estudou as séries iniciais no Grupo Escolar Padre Francisco Correia. No colégio Ginásio Santana, fundado em 1949, cursou a série ginasial. No início da década de 1960, estudou no Colégio Estadual Moreira e Silva em Maceió.

Zé Neto e o irmão Nestor(1940-2016) moraram na pensão do senhor José, nos anos 1960, localizada na esquina da rua Moreira Lima com a rua João Pessoa(antiga rua do Sol) em Maceió. Como Zé Neto levava vida de boêmio, os pais exigiram seu retorno para concluir o segundo grau em Santana do Ipanema. O irmão Nestor concluiu o curso científico e seguiu para Brasília e em 1964 foi aprovado no vestibular de Cinema da UNB-Universidade de Brasília.

Serviu de coroinha no vicariato do padre José Bulhões na década de 1940. Fez a sua primeira comunhão na Igreja Matriz de Senhora Santana em 28.05.1953.

Em 1973, casou-se com Maria Leônia. O casamento foi celebrado na residência da noiva na rua Nossa Senhora de Lourdes. O casal teve os filhos: Darras, que faleceu com poucos dias de vida, Katharina, Ana Karolina e Kamila.

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