Colunistas: LAURUS NOBILIIS À NOSSA RAINHA.

Literatura

Por Fábio Soares Campos

Intenso, cheio de momentos relevantes, assim é o mês de julho, para nós santanenses. A classe estudantil é agraciada com as férias, festa da juventude e as festas alusivas aos nossos padroeiros São Joaquim e Senhora Sant’Ana. Da minha jovialidade no passado posso resgatar, com saudosismo, as gincanas automobilísticas, ciclísticas e a tradicional “Jecana”, a corrida de jegue. Promovidas e coordenada pelos jovens da época, com patrocínio do comércio local tendo como pano de fundo a Praça do Monumento e a Avenida Dr. Arsênio Moreira. Era uma manhã, e se foi o primeiro dia.

Na idade adulta, vi esses eventos serem substituídos por modernos “Cavalos de pau”, que era a prática de manobras arriscadas com automóveis turbinados, ou rebaixados. Tendo como cenário belíssimo céu azul contrastando com a poeira vermelha do campo de pouso de aeronaves, afastado do centro da cidade. A trilha sonora dessa paisagem, ensurdecedoras competições de “paredões” de caixas amplificadas à reboque dos carros. Era uma tarde, e se foi o segundo dia.

Ao crepúsculo da minha vida cheguei. E vi a festa da juventude, dar uma nova repaginada. Atendendo a novos anseios, o ponto culminante passou a ser apresentações de shows de artistas do cenário nacional e local, tendo como palco, agradável área de laser às margens do riacho Camoxinga, acessível pela pitoresca ponte do urubu. Era uma noite, e eis o terceiro dia.

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