Como já foi dito nesse espaço, um fã da cantora Clemilda sou eu. Somente Marinês teve mais fama antes, e virou mito com o título ?Marinês e Sua Gente?. Já no ocaso da cantora paraibana (talvez) surge uma voz peculiar, ?amundiçada?, agressiva e alegre no mundo nordestino do forró. Clemilda Ferreira da Silva nasceu em Palmeira dos Índios, agreste de Alagoas. Veio de família humilde e nunca pensou em vida artística até o seu importante despertar. Aos 20 anos, a futura cantora foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou de garçonete. Nas horas de lazer frequentava programa de rádio. É interessante que em muitos casos, as pessoas nem suspeitam em que irão se transformar quando sonham com outras coisas tão distantes. Pode ser que a sina esteja perto e camuflada, aguardando somente a hora de agir. Clemilda começou a interessar-se por música nessas ocasiões. Certa feita ela cantou pela 1ª vez na rádio Mayrink Veiga (1965), no programa ?Crepúsculo Sertanejo?. Foi ali que a mulher conheceu o sanfoneiro Gerson Filho ─ também alagoano ─ e com ele casaria. Gerson já era famoso e, Clemilda passou a acompanhá-lo como uma espécie de coadjuvante. Gerson Filho fazia muitos shows em Sergipe e assim Clemilda com ele acelerou sua carreira.
A partir de 1967, a cantora começou a gravar seu próprio disco. Em 1985, estourou nas paradas com ?Prenda o Tadeu?:
Clique Aqui e veja a crônica completa na coluna do escritor no Portal Maltanet
Clique aqui e veja a crônica completa no blog do escritor
Colunistas: FÃ ARRETADO - crônica do escritor Clerisvaldo B. Chagas sobre Clemilda
Culturapor Redação 21/07/2010 - 10h 00min www.forroemvinil.com

Comentários