Na juventude admirava Bandeira, Drummond, Clarice, Cecília, Quintana. Hoje, encantam-me José Geraldo Marques Wanderley, Walney Menezes, Lucinha Nobre, Goretti Brandão.
MANHÃ. De manhãzinha, o clarão do dia nem despontara ainda no horizonte, da janela converso com Deus. Digo a Ele do quão grato sou, por encontrar-me ali, por encontrá-Lo ali. No silêncio, e na solidão daquele céu. E de poder lembrar o quanto tão pequeno sou. Diante da sua infinita grandeza. E entre minhas orações, recordar de um professor de biologia, assim como eu, que fez uma fantástica descoberta. E que compartilhou nas redes sociais. Tão interessante que compartilharei com vocês, aqui nesta crônica. “O NOME DE DEUS ESTÁ NO NOSSO DNA. Todo artista, dizia o professor, assina seu nome em algum lugar de sua obra. O corpo humano é uma obra de arte, autografada por seu autor: Deus! O nosso DNA segue um padrão ligado por pontes de aminoácidos que se alternam por letras do alfabeto C.G,T,A isso em português. Se trocarmos por números usando o alfabeto em hebraico idioma original da escrita do nome de Deus chegaremos a: 10, 5, 6 e 5. Curiosamente as quatro consoantes hebraicas conhecidas como tetragrama, escritas da direitas para a esquerda: Yud (10); Hay(5); Vav(6); Hey(5) no final soa diferente. Essas letras transliteradas para o português ganham a forma de YHWH, ou YHVH cuja pronúncia é Jeová ou Javé. Fonte: indicatu.com.br
“Solidão de manhã/ Poeira tomando o assento, rajada de vento/ Som de assombração, coração/ Sangrando toda palavra sã. Açaí Djavan [do álbum ‘Luz’ 1982]”
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Colunistas: DJAVANEANDO NUM COMECINHO DE JULHO.
LiteraturaPor Fábio Soares Campos 03/07/2023 - 16h 06min Acervo do Autor

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