Colunistas: "SINE QUA NON" ABRICÓ

Literatura

Por Fábio Soares Campos

Abricó-do-Pará

É mais ou menos assim, do nada, elas lhes aparecem. Assim, feito pessoas que você, apesar de nunca tê-las visto, parece que já algum dia na vida, conhecera. Como aquele lugar no qual você jamais esteve. No entanto lhes aparenta tão familiar. Palavras, que traremos os significados, nesta crônica. Em algum lugar fizeram, ou foram parte de mim. Um dia estiveram comigo, e por algum motivo se foram. Eis que de repente, não mais que de repente estão de volta.
Abricó, apareceu-me num jogo de perguntas e resposta na tevê. Nunca provei deste fruto. Muito embora imaginei o acre doce de sua casca, como o nosso sertanejo umbu. Enquanto o formato lembrou-me do fruto da romã.

“O ABRICÓ é um fruto de formato esférico, de cor amarelada, com polpa cremosa e doce, com algumas sementes no meio. A árvore que o produz, é chamada de “Abricoteiro”, mas tem outros nomes. Mede entre 5 e 7 metros de altura. As flores são brancas, as folhas grossas e brilhantes, sua copa é globosa. A fruta tem propriedades terapêuticas e medicinais, além de nutricional. O nome científico é “Mimusops” derivado de palavra grega: “Mimo” que significa Macaco, e “Ops” que quer dizer: “Que se assemelha”. A etimologia da palavra significa: “Se parece com um Macaco”. Origem: O abricoteiro ou “Abricó-da-praia” é uma árvore oriunda da África Tropical. E possui outros nomes: “Abricó-das-Antilhas”; “Abricó-selvagem”; “Abricó-do-Brasil”; “Maracujá-dde-árvore”; “Abiu-da-praia”; “Balata. A árvore é encontrada , de forma nativa, nas praias e mangues da ilha de Madagascar (Costa Leste da África), na América Central, e também no Brasil, principalmente na região Norte. Fonte: greenme.com.br

ABRICÓ EM OUTROS IDIOMAS: Apricot = inglês; Aprikose = Alemão; Albaricoque = Espanhol; Abricot = Francês; “Percicum = Latim; “Verykokko = Grego. Fonte: Google.com.br/Tradutor”
ARDUÍNO: Ao ouvir este termo, lembrei-me de “Beduíno”, ou qualquer coisa que levou-me ao Mediterrâneo. Lugar aonde jamais estive, não fisicamente. No entanto, lá muitas vezes fui, nos romances, nos artigos, nas fotografias, nos atlas geográficos. Na verdade, foi o jovem professor de Física, Clésio, da Escola Estadual Professor Mileno Ferreira da Silva, que nos apresentou a este termo.

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