Colunistas: FALECEU ROMILDO PACÍFICO

Literatura

Por Djalma de Melo Carvalho

Com o lamento e a consternação da família e dos amigos, chega-me a dolorosa notícia do falecimento, no dia 5 deste mês de abril, do santanense Romildo Pacífico dos Santos, meu colega aposentado do Banco do Brasil e membro efetivo da Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes.
Infelizmente, o bondoso amigo e conterrâneo deixa-nos como vítima da terrível Covid-19, doença fatal causada pelo perigoso Coronavírus que se espalhou em forma de pandemia, causando, historicamente e a partir de 2020, a maior crise de saúde no mundo.
No Brasil, particularmente, o perigoso vírus avança de forma avassaladora, infectando mais de 13 milhões de brasileiros, ceifando vidas, nesta data atingindo o número superior a 340 mil óbitos.
Colega de trabalho, querido de todos, homem de bem e do bem, nascido nas asperezas do sertão calcinado de Santana do Ipanema, foi-se o bom amigo Romildo Pacífico dos Santos, ainda com muita disposição e vontade de viver. Profissional responsável, competente, sério, respeitável, leal, atencioso. Pai de família exemplar.
Nessas passagens dolorosas da vida, lembro-me, cada vez, da frase do jornalista José Machado Mota Neto, que li e guardei comigo, publicada em um dos jornais de Alagoas, que diz: “Tombando sem causa ou com causa conhecida, lá se vão os amigos.”

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