Colunistas: EM TEMPO DE PANDEMIA

Literatura

por Pe. José Neto de França

Se a depressão é um mal tão presente no mundo atual, em tempo de pandemia ela se acentua ainda mais.

O isolamento necessário, pelo menos do grupo de risco – crianças, idosos, pessoas que passaram por procedimentos cirúrgicos de grande porte ou com problemas cardíacos, respiratórios, renais, etc – tem elevado o índice de pessoas depressivas ou com graus de ansiedade que fatalmente se transformará em depressão.

Sendo eu um sacerdote, tenho atendido algumas pessoas ou conversado com famílias onde essa chaga social está se fazendo presente.

Sabe-se que a ociosidade e a falta de atenção, principalmente dos nossos familiares e amigos pode nos levar a esse desacerto existencial

Quantas vezes nos deparamos, como por exemplo, com doentes e/ou idosos que vivem espacialmente próximos (na mesma casa), mas que a falta de atenção, principalmente no que diz respeito a inclusão social os deixa como “presentes/ausentes”, ou seja, apesar de estar residindo num mesmo local, são isolados no canto de uma sala ou em um quarto e os demais membros da família os ignoram, agindo como se eles não estivessem ali.

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