Colunistas: A BAGAGEM DE ZÉ PANTA

Literatura

Por Djalma de Melo Carvalho

Zé Panta, já falecido, era zeloso funcionário do antigo DNER e um bom tocador de violão, dedilhando com especial desenvoltura esse bonito instrumento musical. Igualmente, tocava banjo e cavaquinho.
Sem fugir à regra, gostava de farra aos sábados, domingos e feriados. E nas horas ociosas, também.
Muito conhecido nas redondezas de Santana do Ipanema, sua terra natal. Espirituoso, de piadas engraçadas.
Casou-se com uma prendada moça da cidade de Tacaratu, Pernambuco. Durante seu noivado, costumava visitá-la acompanhado do inseparável violão.
De volta, postava-se à frente do Hotel do Peba, no entroncamento da estrada de Alagoas com a que liga Petrolândia a Arcoverde, Pernambuco, aguardando transporte para completar o regresso à sua cidade.
Violão na mão.
Dando de vista com qualquer veículo em sua direção, levantava o braço para pedir carona.
Nada. Ninguém lhe dava bolas.

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