Colunistas: A máquina mortífera bolsonarista

Literatura

Por Adriano Nunes

A política de Bolsonaro não consegue mais mascarar as vítimas letais da sua imprudência enquanto governante. Tal política não consegue mais esconder os cadáveres que se acumulam por causa de uma "gripezinha".

O que há de mais assustador e mais nefasto nesta constatação é a certeza de que não só a ele isso é indiferente, mas também a uma miríade de pessoas. Não se trata da banalização do mal ou da morte, trata-se da negação da realidade em nome de um messianismo político que cultua o homem violento e a morte. O coronavírus assume o papel do homem violento, do projeto armamentista, dos processos excludentes, dos escolhidos. Ao cultuar-se a morte, nega-se a morte na pandemia, como se fosse necessário negá-la para que mais cadáveres se acumulem. É o paradoxo instrumental a serviço do fascismo.

Clique Aqui e veja o texto completo

Comentários