Colunistas: NOS PASSOS DA ACALA - por Antonio Machado

Cultura

Por Redação com Antônio Machado

Impõe se, registrar o presente, para que no futuro, conheça- se o passado, como guardião da história no compasso do tempo na valorização da cultura de cada povo, coadunando se aqui, o sábio aforismo do escritor analfabeto de Pedra da Viola, Tonyko Labafero, alcunhado de “fabafero da viola”, que disse: “ quem não registra o presente, hoje, amanhã não conhecerá o passado”. Escrever o hoje, centrado nas pesquisas dos ancestrais, tem sido uma preocupação precípua da ACALA; “Academia Arapiraquense de Letras e Artes”, não só no agreste mas também, com ramificações vigorosas no sertão das Alagoas, dentro de um intercambio na busca de experiências dentro de um congraçamento tão de praxe dos literatos.

E não só dentro desses rabiscos acima citados, mas também, outros, a ACALA chegou aos 32 anos de vida com a caneta na mão e a idéia na cabeça, escrevendo sua história e as de seus próceres na linha do tempo. Registre se de permeio que, ao longo dessas três décadas foi sempre dirigida por homens, ninguém é perfeito, a fora Deus, levando a Águia de Haia, Rui Barbosa escrever: “nem todos que mandam, mandam bem”. Em toda essa trajetória a ACALA encontrou vários e delicados reveses com discordância de atitudes dos confrades e confreiras, gerando críticas e as vezes, picuinhas, mas sempre um desejo de melhorar o andamento e desenvolvimento daquela instituição, valendo aqui, a máxima do poeta simétrica Colly Flores, que escreveu: “quem não sabe receber as críticas que lhe fazem, não é digno dos elogios que lhe recebe”. Sabe -se, entretanto, que, perdoar é divino, porém só se completa quando se ama o próximo.

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