De métrica, rimas, poesia,
Não entendo como gostaria.
O poema como prosa
Sem encanto e melodia,
Só em acordes de viola
Pode animar a cantoria.
Puxo pra lá, pra cá
Risco, insisto, não dá.
Tenho pena do danado
Meu verso, meu poema
De vê-lo, afinal, jogado
Às águas do meu Panema.
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Colunistas: O PENEMA LEVOU MEUS VERSOS por Djalma Carvalho
CulturaPor Redação com Djalma de Melo Carvalho 10/10/2018 - 11h 57min Arquivo Pessoal
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