Pe. Motinha preside a Celebração Eucarística da 8ª noite da trezena de Santo Antônio de Pádual em Major Izidoro

Religião

Por Redação com Pe. José Neto de França

Com participação de grande número de fiéis, foi celebrada a 8ª noite de Trezena/Missa em honra a Santo Antônio de Pádua, de Major Izidoro/AL. Pe. Antônio Melo de Almeida (Pe. Motinha, pároco da Paróquia de São João Batista do município de Estrêla de Alagoas e Diretor da FACESTA – Faculdade São Tomás de Aquino, de Palmeira dos Índios, foi o presidente/pregador; Pe. José Neto de França concelebrou. Os noiteiros foram: Terço das Famílias, Legião de Maria e Assentamento Santo Antônio.

O Pe. Motinha iniciou sua pregação dentro do contexto do tema central da festa e das leituras litúrgicas do dia, mais precisamente em torno das palavras “amor” e “alegria”. Disse ele que, na verdade, “a primeira vocação é o chamado a vida”. É na vida que todos os dons dados por Deus irão se desenvolver, de acordo com a disponibilidade de cada um. A alegria do amor, será vivido plenamente no seio familiar. E a razão da alegria é o amor. Ou seja, sem amor autêntico não existe alegria verdadeira.

Falou ainda que além do grande modelo que é a Sagrada Família, Jesus, Maria e José, para as famílias do mundo inteiro, há outro ainda maior, no qual toda família deve se espelhar no que diz respeito a unidade: a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo... Assim como nesta os três se identificam entre si, tamanho é o amor, a alegria, a unidade, também deve acontecer com os membros das famílias temporais: os pais devem se identificar nos filhos, estes nos pais; o esposo deve se identificar na esposa, essa no esposo...

O pregador falou sobre a desestruturação familiar das famílias modernas e dos sistemas de governo que priorizam o individualismo ou determinados grupos colocando em risco a unidade da família. Por causa disso muitos filhos procuram outras identidades diferentes de seus pais...

Citou a dificuldade que o sistema cria interferindo no que é e deve ser especificamente da família...

Falou também sobre algumas questões relativas ao matrimônio cristão que muitas vezes é procurado sem levar em conta a “alegria do amor”, mas apenas e tão somente o amor profano ou interesses pessoais, exclusivamente temporais, levando o sacramento a ser considerado nulo, por natureza...



No final da celebração os fiéis receberam a bênção do celebrante.

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