O dom de escrever é uma arte que se aperfeiçoa com o tempo (no fazer fazendo), porque talento não se adquire, se nasce com ele, se escrever é uma arte é também dificílima, carecendo sobretudo do domínio do assunto além de bom relacionamento com as concordâncias verbais, que, quando bem colocadas enriquecem o texto literário, caso contrário, tira toda beleza da escrita. Existem verdadeiros literatos autodidatas que escrevem com tanta desenvoltura que invejam aos letrados, e àqueles sequer não passaram de um curso médio, contudo, possuem um talento invejável, não cito alguns, porque já o fiz em outros artigos aqui nesta coluna semanal.
Refiro-me neste presente trabalho a figura de um dos melhores literatos sertanejos que conheci, Valdemar de Souza Lima (1902 - 1987), nesse mesmo naipe cito Dr. Geovan Benjoino, de cacimbinhas, Dr. José Jurandir (saudosa memória), sendo que Valdemar de Lima e Bezerra e Silva, se não cursaram a universidade dos homens foram diplomados na do tempo e o que escreveram nada deixaram a desejar, porque dominavam com facilidade nosso vernáculo. Aí sim, é talento.
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Colunistas: Valdemar de Lima, o imortal
CulturaPor Redação com Antonio Machado 23/04/2018 - 23h 20min Arquivo Maltanet

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