Raiva mata apenas quem sente, essa frase começou como um dito popular e depois tomou dimensões científicas por comprovar que a raiva é um sentimento que causa mal a quem sente e não a quem provoca.
Sentir raiva de algo ou alguém se tornou um caminho para a fragilidade a curto ou longo prazo da saúde, sendo assim, que não conhece alguém que teve um infarto depois de ter sentido raiva.
O fato de algo ou alguém ter feito você sentir raiva revela um momento de reflexão e autoconhecimento sobre os motivos pelos quais aquilo ou alguém despertou tal raiva em você. Por que senti raiva?
A resposta não deve ser porque alguém me provocou ou algo não saiu como eu esperava, mas porque isso ou alguém me incomodou tanto. Qual efeito aquilo ou aquela pessoa tem sobre mim a ponto de me "tirar do sério" e me fazer sentir raiva?
Vigiar a raiva deve ser um exercício contínuo para evitar doenças e desavenças, tentar se livrar de situações que lhe despertem tal sentimento já é o principio de tal tentativa.
Guardar o coração para as grandes emoções, como diz um determinado comercial de televisão, deve ser nossa meta de vida. Não viemos para esse mundo para "azucrinar" a vida das pessoas, estamos aqui para ser feliz, já que viemos por um determinado tempo.
Fazer raiva é coisa de gente que não é feliz. Não experimentou a felicidade, gente que precisa de "coisas" que ainda não conseguiu e por isso azucrinam a vida de outras pessoas.
É necessário fugir de situações que causam raiva e mesmo que não consiga, tentar buscar experiências positivas de melhoria de vida. Começar a valorizar momentos simples, pessoas e decidir que é melhor ser feliz que ser frustrado.
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