Voltamos a lembrar daquela época de exercício fundamental na construção que apontava para um futuro promissor, que na minha percepção, era o que quase todos concursados do bb, vislumbravam.
Daí, como já comissionado, era eu o substituto do gerente. Ao longo dos anos, trabalhamos com os gerentes Źé Maria, o Mário Japa e por fim, o Sérgio, o gaúcho. Como pausa a gente quase sempre usa, o pois bem.
Nos cinco anos juntos àquela comunidade, nos tornamos Oliventinos, por força de laços que já nos uniam que vinham do meu sangue santanense, pois Capim, era o nome daquele povoado da minha terra, já em extensão, prumando com seta indicativa para o futuro, que no momento, pleno e desenvolvido, que acredito, feito pelo grande prefeito Valdomirio Roberto, com auxílio do professor, José Conrado de Lima, que deu um chute espetacular na vitória da educação daquela comunidade. Garanto, que ele ri até hoje, na sua outra dimensão. Grande educador. Não vai ser esquecido.
Por outro lado, vai também a lembrança do Nado, vulgo cachacinha, o porco, Nego Jia, o Cruzeta, o Véi mouco, Zé Roberto.
Encontrar espaço para estender conversas, registrar fatos e outros causos, fica difícil no momento, pois estou dando expansão ao gênio oculto da nossa sensibilidade e apreço.
DEUS SEMPRE CONOSCO
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