Fiquei deveras lisonjeado pelo convite para participar da homenagem prestada ao conterrâneo e amigo Zecarlos, por ocasião da festa de encerramento da sua brilhante carreira como magistrado do Tribunal de Justiça de Alagoas, por conta de ter atingido a idade limite para o exercício das funções inerentes.
Minha aproximação com a família do homenageado começou através do seu irmão primogênito José Abdon, meu contemporâneo, amigo e colega do Banco do Brasil, que “foi embora antes do combinado”, como costumava enfatizar o multifacetado apresentador Rolando Boldrin, de saudosa memória.
Mesmo sendo originário de duas importantes famílias do sertão alagoano e de ter alcançado o merecido destaque no cenário da magistratura de Alagoas, esse filho de Abdon Marques e de Enedina Malta sempre manteve a simplicidade e o tratamento igualitário para com as pessoas, como princípio basilar de sua personalidade.
Sendo ele de uma geração posterior a minha, nossa convivência, com mais frequência, se deu quando fomos ritmistas da Escola de Samba Juventude no Ritmo, capitaneada pelo meu irmão Francisco Farias, cognominado, na agremiação, como Maestro Tamanquinho.
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Literatura: JOSÉ CARLOS MALTA MARQUES - por Luiz Antônio de Farias, capiá
LiteraturaPor Luiz Antônio de Farias, capiá 01/01/2024 - 23h 46min Reprodução TJAL

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