Andando pelas nossas ruas, nesse período, observamos as belezas do Natal. As luzes nas casas, os símbolos natalinos, como árvores-de-natal, Papai Noel, os presépios de todos os tamanhos indicam a satisfação dos homens para com o próximo. Mensagens através dos diversos meios de comunicação são passadas. Ecoam pelos quatro cantos da terra a palavra PAZ, os corações dos homens se abrem para a LUZ.
Quão bonito são esses dias! Mas amados irmãos! Gostaríamos nesse momento de interferir essa alegria e falar de um Natal diferente, um Natal onde esse brilho ainda não chegou, que às vezes nem a candeia primitiva é acesa, pois, na maioria das vezes, somente a escuridão cerca os participantes.
Esse Natal, meus irmãos, é aquele em que convivemos diariamente, com os menores abandonados nas ruas, nas calçadas envolvidos com drogas à deriva na vida. Natal dos velhinhos, abandonados nos asilos, onde somente os amigos de entidade podem falar até do Natal. Muitas vezes, nem os familiares, por longe que sejam, não os visitam. O Natal dos presidiários, que pagando por seus delitos não podem sequer ver as luzes que citamos no início dessa mensagem.
Não podemos esquecer do Natal dos que estão nos leitos dos hospitais, doentes fisicamente e que, com certeza, estão buscando a figura meiga de nosso senhor Jesus. E quando imaginamos esses natais, uma grande sombra obscurece nossos olhos para ver as LUZES desse Natal. Porém, ao adentrarmos nessa casa, no íntimo do nosso ser, um sentimento nos percorre e como num filme cenas são colocadas em nossa mente para nossa reflexão.
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Colunistas: UM NATAL DIFERENTE
LiteraturaPor José Malta Fontes Neto - Jornalista MTE/AL 1740 24/12/2022 - 19h 54min Reprodução Internet

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