No início do mês de outubro de 2020, estava assistindo o primeiro capítulo da série “A maldição da mansão Bly” no canal da Netflix, e, logo no início do primeiro episódio, um dos personagens, durante um jantar que precedia um casamento, a pedido da noiva, enquanto proferia um discurso, disse: “Amar verdadeiramente uma pessoa é aceitar que a dedicação em amá-la vale a dor de perdê-la”.
Assim que ouvi tal frase, pelo fato dela ter causado um impacto no meu pensamento, resolvi interromper o que assistia e optei por produzir logo esse texto.
Logicamente que essa fala do personagem estava se referindo a questão matrimonial, visto que o contexto do início da história, favorecia.
Porém, considerando o amor acima de qualquer outra virtude, inclusive não o confundindo com paixão que vê o outro mais como um objeto de posse, a amplitude de alcance da frase é bem maior.
Ao contrário da paixão o amor não é doentio, nem tampouco ciumento. Ele, o amor, vê o outro, independentemente de quem seja o outro, como uma extensão de si mesmo.
Logicamente que o amor entre esposos é diferente do amor entre pais e filhos, que por sua vez é diferente entre irmãos; entre amigos...
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Colunistas: “Amar verdadeiramente uma pessoa é aceitar que a dedicação em amá-la vale a dor de perdê-la”
LiteraturaPor Pe. José Neto de França 16/10/2020 - 10h 15min Arquivo Pessoal

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