Colunistas: “Amar verdadeiramente uma pessoa é aceitar que a dedicação em amá-la vale a dor de perdê-la”

Literatura

Por Pe. José Neto de França

No início do mês de outubro de 2020, estava assistindo o primeiro capítulo da série “A maldição da mansão Bly” no canal da Netflix, e, logo no início do primeiro episódio, um dos personagens, durante um jantar que precedia um casamento, a pedido da noiva, enquanto proferia um discurso, disse: “Amar verdadeiramente uma pessoa é aceitar que a dedicação em amá-la vale a dor de perdê-la”.

Assim que ouvi tal frase, pelo fato dela ter causado um impacto no meu pensamento, resolvi interromper o que assistia e optei por produzir logo esse texto.

Logicamente que essa fala do personagem estava se referindo a questão matrimonial, visto que o contexto do início da história, favorecia.

Porém, considerando o amor acima de qualquer outra virtude, inclusive não o confundindo com paixão que vê o outro mais como um objeto de posse, a amplitude de alcance da frase é bem maior.

Ao contrário da paixão o amor não é doentio, nem tampouco ciumento. Ele, o amor, vê o outro, independentemente de quem seja o outro, como uma extensão de si mesmo.

Logicamente que o amor entre esposos é diferente do amor entre pais e filhos, que por sua vez é diferente entre irmãos; entre amigos...

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