Colunistas: QUANDO CHEGUEI ELA NÃO ESTAVA MAIS

Literatura

Por Redação com Luciene Amaral da Silva

Era domingo, dia 08 de março, sabia que precisava ir vê-la como faço todos os meses, deveria ter sido com mais frequência, mas diversos fatores impediam e o maior deles era a vontade.

Mesmo assim, nesse domingo "tinha" que ir vê-la. Não deveria ser uma obrigação para deixar a consciência limpa, deveria ser um desejo, deveria ser prazeroso ir. No entanto, grande parte das vezes, onde o domingo é o único dia de colocar a vida de casa em dia, ver os pais, ficar com os filhos, frequentar a religião e ter que vê-la, não fazia daquele momento algo agradável.

Mas, era só sair de casa. Confesso que o lugar não era agradável de se estar porque ele exigia, ou melhor, sugava de mim todo tempo de reflexão. Lá eu pensava na vida, ou melhor em como concluir minha vida na terra. Esse lugar "puxava minhas orelhas" mostrando como devia levar minha vida atual para que ao envelhecer não sentisse arrependimento de não ter vivido o que de fato eu considero essencial. Visto que, o conceito de essencial é subjetivo, pois o que pode ser essencial para mim, necessariamente não será para o outro.

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