Colunistas: O HOMEM NO TEMPO - por Pe. José Neto de França

Literatura

Por Redação com Pe. José Neto de França

O que é a vida existencial humana, senão um constante lançar-se para o novo, mesmo quando esse novo seja velho?

Esse ponto de vista do que seja a vida é possível se admitirmos que, para que o “ser” viva faz-se necessário ele ser instigado por algo exterior a ele; seja outro “ser”, animado ou não, seja uma situação qualquer...

Por outro lado, ele, o “ser”, necessariamente, precisa corresponder a essa provocação que vem de fora com uma ação, seja intelectual, seja física...

É nesse “provocar” x “lançar” que o homem, num constante devir, se faz e, também, se desfaz.

No tempo particular de cada homem – cada um tem o seu – segundo a sua vontade e a sua liberdade ele tece seu destino. Jamais será o que não escolheu ou o que não se determinou a ser.

Acontece que seu tempo particular, como o de todos os outros seres, determina, indubitavelmente, para ele, intelecto e matéria, um “prazo de validade”. Inicia com a união do óvulo com o espermatozoide, vai atingir um ápice e, depois, declina para, de acordo com a visão cristã, passar para outro plano. Logicamente que esse ápice e esse declinar estará condicionado a direção que cada homem tenha dado a sua vida.

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