No brilho das estrelas do passado, encontra-se o reflexo da historia do presente, notadamente na fulgurância do legado deixado por aqueles que imprimiram suas vidas com suas vozes, que dada sua magnitude transpuseram os anos dentro da maviosidade da voz que alegram corações e enternecem almas emotivas, perenizando-se na história da música popular brasileira – MPB.
Sabe-se, entretanto, que não se conquista o pódio por um caminho de rosas, mas com muito sacrifício e obstinação. O ano da graça de 2018 está assinalando o centenário de nascimento de Angenor de Oliveira, que passou para a história da música com o nome de Cartola, tendo nascido aos 11 de janeiro de 1908, filho do casal Sebastião Joaquim de Oliveira e Ada Gomes de Oliveira, no Rio de Janeiro, trouxe, pois, Cartola, uma sensibilidade musical, muito acentuada, visto seu pai ser exímio violonista, porém sendo uma família de poucos recursos financeiros, vezes por outra era obrigada a se mudar para outras regiões. Agora a família estava na Mangueira, bairro do Rio, onde Cartola fez amizade com Carlos Cachaça (1902 – 1999), malandro da boemia carioca, e compositor, que ao lado de Cartola produziram belas páginas musicais.
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Colunistas - Cem anos de Cartola - por Antonio Machado
CulturaPor Redação 04/02/2018 - 14h 05min Reprodução Google

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