Faz-se necessário difundirmos entre as pessoas o caráter missionário da maternidade.
Ser mãe “é padecer no paraíso”, diz uma antiga e conhecida música! Sabe cada mãe e, Deus, como é espinhosa a tarefa missionária de ser mãe.
Quantas expectativas durante a realização do teste de gravidez e o resultado! Maior expectativa será a espera durante nove longos e intermináveis meses de espera! Como será o filho ou a filha? Será normal? E o parto? E como será o primeiro ano de vida? E, e...Quantas dúvidas! Quantas perguntas as quais somente o tempo responderá!
Ser mãe é deixar-se envolver pelo hálito do Criador, oferecendo parte de si para que a vida continue. É doar-se por inteiro, abdicando lazer, trabalho, férias e até a estética corporal para que seu útero cresça, alterem-se toda uma dinâmica fisiológica e anatômica para que um novo ser suja, cresça e nasça de suas entranhas!
Quanta doação! Sublime entrega! Daí poder-se dizer que “maternidade é missão divina”.
Como poderia o ser humano vir ao mundo sem a participação da mulher? Como atender, então aos elevados ditames do Criador sem essa doação?
Devemos nós, rendermos graça à figura feminina, a qual aparentando fragilidade, em verdade é a única capaz de gestar uma vida!
Ontem, na casa espírita que freqüentamos, tivemos a grata oportunidade de assistirmos uma palestra abordando o referido tema. Quanta sensibilidade do palestrante!
O expositor espírita Eurides |Gomes Porongaba soube com maestria tocar-nos a todos com seu verbo fácil e sensibilidade aflorada. Foi um rico testemunho da importância ad missão materna. Saímos da palestra com o coração tocado pela riqueza do tema!
Maternidade: missão divina!
Agradeçamos a Deus por termos tido nossa mãezinha!!!
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