O mês mais festivo entre os nordestinos chegou. O mês em que o nordeste brasileiro vira um país. O país do São João. Se misturar literatura com história, dá pra viajar na imaginação, e sonhar como seria se essa região do Brasil fosse realmente um país.
Conta-se que o estado de Pernambuco, por pouco não se tornou um país. E como seria se o Nordeste brasileiro inteiro conseguisse se separar do Brasil? Os poetas repentistas Bráulio Tavares e Ivanildo Vilanova compuseram uma poesia que conta exatamente essa façanha.
Imortalizada na voz de Elba Ramalho, a música: “Nordeste Independente” faz parte do álbum “Coração Brasileiro” [1982] que diz mais ou menos assim: “Já que existe no Sul esse conceito/ Que o Nordeste é ruim, seco e ingrato/ Já que existe a separação de fato/ É preciso torná-la de direito/ Quando um dia qualquer isso for feito/ Todos dois vão lucrar imensamente/ Começando uma vida diferente/ Da que a gente até hoje tem vivido/ Imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar Independente.
As bandeirolas tão características dos festejos juninos possuem origem e tradição próprias. Diz-se que elas surgiram a mais de um século. Nas comemorações, as imagens dos santos eram pregadas em bandeirolas, e reverenciados nesta época: São João, São Pedro, Santo Antônio, e mais recentemente São Paulo. Detalhe: São João é o único, dentre estes, que a data de sua festa, é a do seu nascimento.
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Colunistas: BANDEIRINHAS E BADEIROLAS.
LiteraturaPor Fábio Soares Campos 10/06/2025 - 09h 50min Acervo do autor

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