A nova revolução do mercado de trabalho: semana de quatro dias

Geral

Por Sílvio Nascimento Melo

É um projeto arrojado e inovador que poderá ser adotado, definitivamente, por alguns segmentos das empresas, a exemplo do que ocorreu durante e pós pandemia, quando muitas empresas dos setores de tecnologia, financeiro, prestação de servos e do terceiro setor adotaram de forma permanente o Home Office com resultados de menores custos (transporte, absenteísmo, refeições, energia, etc.), mantendo ou ampliando a produtividade, melhorando a satisfação e saúde mental dos profissionais.

Naturalmente, alguns segmentos não tem o perfil para manter o Home Office ou adotar a semana se quatro dias.

Mas, entendemos que são práticas e formatos de trabalhos inovadores que conviverão com o modelo tradicional.

Não devemos esquecer as mudanças revolucionárias ocorridas quando surgiu a Revolução Industrial na segunda metade do século XVIII (1760 - 1840) na Grã Bretanha, Europa Continental e Estados Unidos.

O que a máquina de vapor trouxe como tecnologia transformadora, em 1698, na Inglaterra, para a Revolução Industrial, teremos já nos tempos atuais a revolução que está em andamento com as vantagens e velocidade da Inteligência Artificial para as empresas de quase todos os setores, como o robô na cirurgia inclusive cirurgia odontológica. O impacto dessa tecnologia foi de um alcance mundial inesperado que causou uma nota conjunta de cerca de cem cientistas e estudiosos para que as empresas que estão pesquisando e desenvolvendo a Inteligência Artificial reduzissem a velocidade das experiências até que os governos estabelecessem um marco legal regulatório.

Devemos estar atentos assim, para um novo mundo novo próximo.

Sobre o Autor:

Sílvio Nascimento Melo, santanense, MBA em executivo de saúde (FAN/FGV), atual gerente corporativo de Gestão de Pessoas da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, ex-gerente-geral de agência do Banco do Brasil.

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