Serviu-me de amparo aquela meia dúzia de saudades, que se eu me tivesse permitido, teriam sido multiplicadas. Deixei não. Só podia sentir aquelas, se aumentassem viriam outras e eu me veria chorando. Era carnaval sem ser carnaval e sem blocos.
No silêncio que acontecia estendido sobre a noitinha da segunda-feira, vieram a mim, porque os invoquei, de todos os becos, o rufar dos tambores, o entoar das marchinhas e a multidão. Os blocos que encontraram uns aos outros, em toda a extensão da Bráulio Cavalcante, vasta avenida vestida de alegria e cores.
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Literatura: CARNAVAL DE LEMBRANÇAS
LiteraturaPor Maria Goretti Brandão 18/02/2021 - 18h 10min Acervo da autora

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