Imagine o caro leitor,e leitora, assim como o coração para de bater, o cérebro para de funcionar, o motor do carro pifa, o relógio, o celular, o computador, a bicicleta, a máquina forrageira, qualquer máquina...O avião! A bússola, o termômetro. Tudo, que você possa imaginar, pode um dia sofrer uma pane.
E se... De repente, desse uma pane nas palavras? Se o mundo das letras, fosse acometido por um vírus? Uma pandemia, por exemplo? Ao abrir um livro qualquer, para ler. Quiçá, esta crônica, você se deparasse com algo como:
.otodítna o, anicav a aires euQ .ocifícepse rodacifidoced mu ed aduja a mes ol-êl levíssopmi etnemanamuh es-uonrot ,otnatrop e surív um ed oãsavni a uerfos otxet etse euq ,rezid oreuQ !otnemom otaxe etsen ,odnatnet átse euq êcov omoc missA .ol-êl adazitebafla etnemadived aossep reuqlauq levíssop ranrot a odom ed , odatigid iof otxet etsE
O texto à cima, foi propositadamente digitado de trás pra frente. E do final pro começo. Ele normal, seria assim:
Este texto foi digitado, de modo a tornar possível qualquer pessoa devidamente alfabetizada lê-lo. Assim como você que está tentando, neste exato momento! Quero dizer, que este texto sofreu a invasão de um vírus e portanto, tornou-se humanamente impossível lê-lo sem a ajuda de um decodificador específico. Que seria a vacina, o antídoto.
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Colunistas: E se... por Fábio Campos
LiteraturaPor Fábio Soares Campos 01/12/2020 - 12h 40min Reprodução Internet

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