Colunistas: Moda Feminina em Santana - por Djalma de Melo Carvalho

Cultura

Por Redação

“A moda é o espelho da história”, disse Luís XIV, o conhecido Rei Sol da França.
A moda feminina sempre vestiu com elegância a mulher santanense. Na verdade, a sociedade de Santana do Ipanema soube, historicamente, acompanhar as tendências e os lançamentos da moda no Brasil e no mundo, sobretudo a partir da década de 1950.

Para se constatar como verdadeira a afirmação, basta verificar a crônica social da época ou mesmo folhear álbuns com fotos dos elegantes bailes da tradicional festa da padroeira realizados nos salões do Tênis Clube Santanense.

Dizem os historiadores que a Revolução Industrial, no período de 1760 a 1850, primeiramente na Inglaterra, depois nos Estados Unidos e na Europa, promoveu o início da corrida da população do campo para as grandes metrópoles em busca de emprego. Com a Revolução Industrial vieram as invenções das máquinas de fiar, de tear mecânico e da máquina a vapor. Conheceu-se a produção industrial em série, barateando a mão de obra. O êxodo rural empanzinou as grandes cidades, criando problemas sociais de toda ordem, multiplicando a miséria, porque ainda não havia legislação de amparo ao trabalhador e a sua família.
Tempos depois, após 1850, vieram as invenções mais sofisticadas: o automóvel, o avião, o telégrafo, telefone, cinema, televisão. De 1950 para cá, ainda por conta da moderna fase da Revolução Industrial, o mundo conheceu o avanço da tecnologia, da conquista espacial, da eletrônica, da energia atômica, da engenharia genética, biotecnologia, internet, celular e o escambau do mundo globalizado.

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