Colunistas - Motos do Abandono - Por Antonio Machado

Cultura

Por Redação

Os homens com suas inteligências inigualáveis têm levado ao mundo os maiores e mais valiosos inventos de todos os tempos e ciclos de toda a humanidade, tudo isto porque é semelhança do próprio Cristo, o homem do século XXI, que continua desafiando os seres, porque é um ser invisível, mas presente no tempo, compreensível e incompreensível ao mesmo tempo. Santo Augustino dizia que: “se Deus fosse um homem compreensível, deixaria de ser Deus”. Os grandes inventos e descobertas que tem ocorrido ao longo da história, fala de Deus e atestam sua presença restrita, quando acusaram o cientista Luís Pasteur de ser ateu, ele respondeu: “Quando mais me aprofundo na ciência, mais me aproximo de Deus” e aí não coube mais palavras. O ser humano é um eterno modificador do ambiente, Marcus Túlio Cícero (106 – 43 a. C.) filósofo latino escreveu esta máxima que os anos não apagaram: “Nossas mentes possuem sempre natureza de saber a verdade. O homem faz, cria, renova e o tempo aperfeiçoa”. Os inventos tem assombrado o mundo, porém, este preâmbulo talvez, até prolixo ou desnecessário, focamos a exorbitante quantidade de veículos envolvendo motocicletas, vespas, lambretas, e outros veículos em duas rodas, atualmente popularmente denominadas de moto, e, certamente outros inventos hão de vir, tudo isto graças ao cientista alemão Gottlied Wiheln Dainler (1834-1900), o inventor daquela geringonça hoje denominada de moto, que se espalhou mundo afora com suas formas e aspectos diferentes tendo sido ele um alemão que passou para história do mundo como o criador da bicicleta, encurtando distancias, abreviando espaços, propiciando enfim, maior comodidade as pessoas.

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