Acabo de verificar que 21 de julho é data incluída no calendário comemorativo do Rio de Janeiro como o Dia do Dançarino de Salão. De minha parte, considero merecedor de elogio o autor dessa iniciativa transformada em diploma legal.
Faz algum tempo que tratei em crônica do genial Jean-Georges Noverre (1727-1810), professor de dança e coreógrafo francês que revolucionou a dança – tanto a clássica, como a tradicional – difundindo-a pelo o mundo afora.
A dança é uma forma saudável de expressão corporal, de movimentos sequenciados, cadenciados, ritmados, ao som musical. A dança, desde tempos imemoriais, é entretenimento, é lazer. É também exercício físico preconizado na conhecida expressão “mente sã em corpo são”.
Deixemos de lado a dança clássica – de primor artístico e de rigor acadêmico – para tratar aqui da dança tradicional de salão, modalidade de minha predileção.
Não se dança sem música. A dança com seu enleio, com seu exercício corporal dinâmico, será dança de embalo de casais românticos, coladinhos, olho no olho, ao deslizarem nos salões festivos. Dança que me encanta e que me fascina.
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Colunistas: DANÇARINO DE SALÃO
LiteraturaPor Djalma de Melo Carvalho 28/04/2021 - 19h 30min https://www.dancastipicas.com/dancas/danca-de-salao/

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